
Com o passar dos meses, morre a frágil Rosa,
Uma morte em um jardim comum, mas não um jardim qualquer,
Inebriava resplandecente a Rosa, ocultando a paisagem em que circundavas viva.
Quanta cordialidade e amor ostentaram por longos anos a Rosa,
E ela em seu esplendor, inatingível,
Morre,
Morre sem causa, motivo ou razão,
Simplesmente morre.
Ocultando o meu soluço a vejo inerte as demais Rosas,
E sei que assim permanecera para todo o sempre,
Inerte a meu amor... A mercê dos vermes,
Apodrecendo, dia após dia.
(Suspiro)
É... Quem é vivo, sempre aparece, mas não é mais o seu caso,
Uma morte em um jardim comum, mas não um jardim qualquer,
Inebriava resplandecente a Rosa, ocultando a paisagem em que circundavas viva.
Quanta cordialidade e amor ostentaram por longos anos a Rosa,
E ela em seu esplendor, inatingível,
Morre,
Morre sem causa, motivo ou razão,
Simplesmente morre.
Ocultando o meu soluço a vejo inerte as demais Rosas,
E sei que assim permanecera para todo o sempre,
Inerte a meu amor... A mercê dos vermes,
Apodrecendo, dia após dia.
(Suspiro)
É... Quem é vivo, sempre aparece, mas não é mais o seu caso,
Descanse agora em paz, Rosa ingrata, sua vida se foi e com ela sua glória e seu fã.
...Desabafo de um Cravo "negligenciado"...