sábado, 12 de julho de 2008

Desabafo de um cravo "negligenciado"


Com o passar dos meses, morre a frágil Rosa,
Uma morte em um jardim comum, mas não um jardim qualquer,
Inebriava resplandecente a Rosa, ocultando a paisagem em que circundavas viva.
Quanta cordialidade e amor ostentaram por longos anos a Rosa,
E ela em seu esplendor, inatingível,
Morre,
Morre sem causa, motivo ou razão,
Simplesmente morre.
Ocultando o meu soluço a vejo inerte as demais Rosas,
E sei que assim permanecera para todo o sempre,
Inerte a meu amor... A mercê dos vermes,
Apodrecendo, dia após dia.
(Suspiro)
É... Quem é vivo, sempre aparece, mas não é mais o seu caso,
Descanse agora em paz, Rosa ingrata, sua vida se foi e com ela sua glória e seu fã.

...Desabafo de um Cravo "negligenciado"...

Ps:


Hoje eu sei o quanto tenho de te agradecer,
O amor que “achei” sentir não passava de ilusão e os momentos juntos que outrora chorei, não passavam de sonhos,
Quando acordei e vi o que era real
Senti que nada estava perdido
Se você pode se apaixonar, eu também o consigo.
O tempo passa rápido e leva você da minha memória
Por quê? Talvez porque viver de passado, não me traz o que vivemos de volta,
O nosso passado, já senti, já chorei, agora só Desejo o presente, com anseio que esse, nunca se torne mais uma vez passado.
Mas?! Quem sabe o futuro me espere em grande estilo e eu consiga ser tão feliz quanto você!!!

Ps:
Felicidades!!! Por incrível que pareça, ainda te quero bem!!!