
Este texto não é o que sinto hoje, mas o que senti semana passada (redigido dia 25 de agosto), como sempre digo, meus textos tem lá os seus porquês, que só cabem a mim... Sabê-los!!!
A muitas formas de definir um sentimento, mas talvez senti-lo se limite a palavra coração, muitos dirão que esse orgão serve simplesmente pra bater em nossa caixa torácica dizendo que ainda podemos nos considerar vivos; mas eu em suma, afirmo que muitas vezes estar vivo é estar morto.
Amar nos traz tamanha dor que nem sempre sentir o coração pulsar é sinal de vivacidade, falo isso pelas poucas, mais incessantes vezes que amei.
Costumo acreditar que o amor é ilusório, pois nos somos os principais criadores desta obra frankstaniana, que mais parece cisma que amor; não que não exista o amor, mas se o existe, eu o desconheço em partes ou não sei classificá-lo devidamente na escala dos sentimentos.
Sei poucas coisas sobre o amor, sei só o que vivi, experiências alheias serviram como base, mas é algo tão pessoal e intransmissível que relatos sobre o amor não passam de contos contados pra eu adormecer em minha introspectiva realidade.
Só sei que...
“Eu amo...
Eu amei...
E Eu amarei!!!”
A verdade é única, amar não tem fim, ou melhor, cismar não tem fim; hoje eu cismo com você, mas até quando cismarei assim? O tempo é impreciso e relativamente rápido; quando mirar meus olhos em outra direção, não o verei como antes o via, talvez retire enfim os tampões que cobrem meus olhos e assim eu possa brincar de cismar com quem me der vontade e por entre meus anos eu possa ver escoar só os bons momentos.
É a vida é assim, um eterno jogo... Que vença o melhor!!!
A muitas formas de definir um sentimento, mas talvez senti-lo se limite a palavra coração, muitos dirão que esse orgão serve simplesmente pra bater em nossa caixa torácica dizendo que ainda podemos nos considerar vivos; mas eu em suma, afirmo que muitas vezes estar vivo é estar morto.
Amar nos traz tamanha dor que nem sempre sentir o coração pulsar é sinal de vivacidade, falo isso pelas poucas, mais incessantes vezes que amei.
Costumo acreditar que o amor é ilusório, pois nos somos os principais criadores desta obra frankstaniana, que mais parece cisma que amor; não que não exista o amor, mas se o existe, eu o desconheço em partes ou não sei classificá-lo devidamente na escala dos sentimentos.
Sei poucas coisas sobre o amor, sei só o que vivi, experiências alheias serviram como base, mas é algo tão pessoal e intransmissível que relatos sobre o amor não passam de contos contados pra eu adormecer em minha introspectiva realidade.
Só sei que...
“Eu amo...
Eu amei...
E Eu amarei!!!”
A verdade é única, amar não tem fim, ou melhor, cismar não tem fim; hoje eu cismo com você, mas até quando cismarei assim? O tempo é impreciso e relativamente rápido; quando mirar meus olhos em outra direção, não o verei como antes o via, talvez retire enfim os tampões que cobrem meus olhos e assim eu possa brincar de cismar com quem me der vontade e por entre meus anos eu possa ver escoar só os bons momentos.
É a vida é assim, um eterno jogo... Que vença o melhor!!!
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