
Quem me conhece, sabe que tenho mania de animalizar as pessoas, não faço por mau, apenas deixo minha língua transmitirem meus pensamentos.
Uma cena me chamou atenção enquanto voltava de uma de minhas aulas, pensativa, filosofando algumas questões inacabadas de álgebra e existenciais; chamou tanto minha atenção que rendeu a mim essa postagem que vós escrevo agora.
A cena que me deparei, era algo animalesco, mas como disse animalizo as pessoas rsrs... Um cachorro andava comigo ao mesmo passo que eu andava na rua, parecia cronometrar os instantes das minhas pisadas; nada fiz além de observá-lo e analisá-lo, ao passo que andávamos, passamos em frente de uma casa desconhecida, sombria, de grades entre abertas; por entre as grades surgiu um outro cachorro mais feroz e assustador do que o comigo caminhava, sua fúria creio eu, foi em ver que o outro animal possuía o que ele mais deseja ter naquele momento: a liberdade.
Não que o outro cachorro não fosse feliz, pois gozava de alguns cuidados domésticos, mas não o era feliz por inteiro, invejava os demais que ao contrário dele não tinha uma família, mas tinha a liberdade de ir e vir quando lhe bem entendesse.
Às vezes me sinto ambos os cachorros, só que em constante oscilação, ora quero ser livre pra ir e vir, ora quero descansar entre as grades de um lar.
Uma cena me chamou atenção enquanto voltava de uma de minhas aulas, pensativa, filosofando algumas questões inacabadas de álgebra e existenciais; chamou tanto minha atenção que rendeu a mim essa postagem que vós escrevo agora.
A cena que me deparei, era algo animalesco, mas como disse animalizo as pessoas rsrs... Um cachorro andava comigo ao mesmo passo que eu andava na rua, parecia cronometrar os instantes das minhas pisadas; nada fiz além de observá-lo e analisá-lo, ao passo que andávamos, passamos em frente de uma casa desconhecida, sombria, de grades entre abertas; por entre as grades surgiu um outro cachorro mais feroz e assustador do que o comigo caminhava, sua fúria creio eu, foi em ver que o outro animal possuía o que ele mais deseja ter naquele momento: a liberdade.
Não que o outro cachorro não fosse feliz, pois gozava de alguns cuidados domésticos, mas não o era feliz por inteiro, invejava os demais que ao contrário dele não tinha uma família, mas tinha a liberdade de ir e vir quando lhe bem entendesse.
Às vezes me sinto ambos os cachorros, só que em constante oscilação, ora quero ser livre pra ir e vir, ora quero descansar entre as grades de um lar.
3 comentários:
Hummmmm,meu Deus como essa minha amiga é inteligente,fiko até pasma,é boa nas contas,nas letras....enfim,um primorrrr d mininaaa!
Jeanete amo mto vc fia!Desejo sorte a todo momento em sua vida!
To com saudades cachorraaa!
E a proposito,mto lindas as coisas q escreveeeee!
Bjoooooooo
Amo-teeee auau!!!
Putz... engraçado isso, imagina vc que hj levantei pensando á respeito do live harbítrio, e sem ler essa postagem, escrevi no meu blog a respeito do ciúmes e o fato de estar preso ou solto. Coincidentemente, passei aqui pra ver seus textos, que são ótimos e realmente entrei em panico... Acho q somos mais semelhantes do que podemos imaginar...
ha ha ha
bjoo
Tão fofinho!
(lacônico)
Postar um comentário