
Entre os anos estão os meses e entre os meses estão os dias e entre os dias estão às horas e entre as horas estão os segundos e entre esses anos meses dias horas e segundos esta o dia que não teve fim numa sexta feira de dezembro de aniversário, se houve um dia mais feliz entre todos os vividos naquele predinho azul, esse foi o meu preferido que dera não só uma cumplicidade aos seus habitantes como também aos seus agregados; dia interminável que no tempo de agora traz nostálgica lembrança.
Todos inebriados até hoje por um sentimento que deveria ser passageiro, que eu também presenciei e senti; não fazem o deleite que aquele dia nos proporcionou, mas eu ainda os posso sentir e lembrar.
Era um dia como outro qualquer, mas não um dia qualquer, era dia de anos de um dos nossos habitantes do predinho azul; seus habitantes se encontravam ligados por uma cumplicidade descomunal naquele famigerado dia que se aclamaria por flash black ate os dias de hoje; nunca houvera tanta gargalhadas e algazarra entre aqueles emaranhados tijolos azuis.
Mas ainda podia se notar naquelas tagarelices onde as bebidas não deixavam nenhum de seus habitantes e agregados em sã consciência, mas dava a eles um ar de desbravadores de um novo mundo só por eles habitados, mundo onde as diferenças às vezes brutais do dia a dia ficaram de lado esquecidos pelo momento, tanto que não couberam em risos em fotos e ate mesmo de um stripe nada convencional.
O ápice do dia que não teve fim deu se como miragem entre águas... E como em um deserto nos vimos sós, desligados do mundo e como um antropófago fez se a nudez de alguns dos seus habitantes e agregados e foi lá que existiu o melhor momento juntos de nos mesmos, não só nos admiramos e vivemos em harmonia naquele dia, como também fizemos com que o predinho azul se imortalizasse em nossas subjetivas lembranças.
Todos inebriados até hoje por um sentimento que deveria ser passageiro, que eu também presenciei e senti; não fazem o deleite que aquele dia nos proporcionou, mas eu ainda os posso sentir e lembrar.
Era um dia como outro qualquer, mas não um dia qualquer, era dia de anos de um dos nossos habitantes do predinho azul; seus habitantes se encontravam ligados por uma cumplicidade descomunal naquele famigerado dia que se aclamaria por flash black ate os dias de hoje; nunca houvera tanta gargalhadas e algazarra entre aqueles emaranhados tijolos azuis.
Mas ainda podia se notar naquelas tagarelices onde as bebidas não deixavam nenhum de seus habitantes e agregados em sã consciência, mas dava a eles um ar de desbravadores de um novo mundo só por eles habitados, mundo onde as diferenças às vezes brutais do dia a dia ficaram de lado esquecidos pelo momento, tanto que não couberam em risos em fotos e ate mesmo de um stripe nada convencional.
O ápice do dia que não teve fim deu se como miragem entre águas... E como em um deserto nos vimos sós, desligados do mundo e como um antropófago fez se a nudez de alguns dos seus habitantes e agregados e foi lá que existiu o melhor momento juntos de nos mesmos, não só nos admiramos e vivemos em harmonia naquele dia, como também fizemos com que o predinho azul se imortalizasse em nossas subjetivas lembranças.
A visão pode ser arbritária, mas o conteúdo independe de qualquer visão do predinho azul numa sexta feira de dezembro.
Um comentário:
Òtimo texto esse seu ....
Vc tem um vocabuario bem....bem ....bem brutu como eu diria uahuahauh ....
Texto rebuscado. O + Legal e que ele(o texto) Alem de rebuscado e elegante é de certa forma dinamico , um pouco viajado eu diria , + dinamico sem duvida.
Parabens uai huahua
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