
"Palavras!!! Não as vejo. As sinto. O que procuro? Talvez o desabafo Talvez evite o choro. Não sei. Sílabas agrupam-se expressando um sentimento no exato momento em que eu escrevo." Essa poesia acima é do livro Nas Linhas do Sentimento Esquecido de Jorge Emílio Moreira Castro.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007

terça-feira, 16 de outubro de 2007
Um Predinho Azul...

Todos inebriados até hoje por um sentimento que deveria ser passageiro, que eu também presenciei e senti; não fazem o deleite que aquele dia nos proporcionou, mas eu ainda os posso sentir e lembrar.
Era um dia como outro qualquer, mas não um dia qualquer, era dia de anos de um dos nossos habitantes do predinho azul; seus habitantes se encontravam ligados por uma cumplicidade descomunal naquele famigerado dia que se aclamaria por flash black ate os dias de hoje; nunca houvera tanta gargalhadas e algazarra entre aqueles emaranhados tijolos azuis.
Mas ainda podia se notar naquelas tagarelices onde as bebidas não deixavam nenhum de seus habitantes e agregados em sã consciência, mas dava a eles um ar de desbravadores de um novo mundo só por eles habitados, mundo onde as diferenças às vezes brutais do dia a dia ficaram de lado esquecidos pelo momento, tanto que não couberam em risos em fotos e ate mesmo de um stripe nada convencional.
O ápice do dia que não teve fim deu se como miragem entre águas... E como em um deserto nos vimos sós, desligados do mundo e como um antropófago fez se a nudez de alguns dos seus habitantes e agregados e foi lá que existiu o melhor momento juntos de nos mesmos, não só nos admiramos e vivemos em harmonia naquele dia, como também fizemos com que o predinho azul se imortalizasse em nossas subjetivas lembranças.
sábado, 6 de outubro de 2007
Fúnebres paredes ocas...

Quando enfim sucumbi a essa idéia; balbuciei um adeus longínquo e só então conclui que o balbuciado que ouvira e me fizera andar por entre os caminhos mais solitários e sombrios eram ecos de mim. Foi só então que me senti livre novamente e na saída do labirinto vi fragmentos do passado; constatei que o eco daquele adeus fez com que o labirinto nunca existisse na minha infame vida e nem havia existência alguma do amor naquelas fúnebres paredes ocas...
A foto acima é cena do filme O labirinto do fauno de Guilherme del Toro onde realidade ou fantasia são do entendimento sujetivo de cada um. Assim como del Toro não deixa claro se aquilo tudo está realmente acontecendo ou se são apenas criações da mente da pequena Ofélia para se refugiar da realidade, eu também não sei dizer onde começa a fantasia e onde termina a realidade, ambos pra mim apenas coexistem .
Recomendo o filme O labirinto do fauno.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Eu sou...

(Autor Desconhecido)
E digo mais: Eu sou o que escrevo... "Decifra-me ou te devoro!!!"
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Num lugar muito distante de um mundo não encantado...

Fecham-se meus olhos e como mágica ou sonho; ainda posso sentir viver e ver aquelas pessoas a se divertirem, viver um só momento: o dia.
Ouço vozes, gargalhadas; mas vejo além de muitas cervejas, uma moça de vestido carmim que a pouco notei, mas que embora se faça e diga feliz, vejo contrariedades em suas palavras e ações... Em meio a tantos amigos a vejo, disfarçar entre um sorriso e outro, um olhar desligado as conversas que a cercam, ela não faz por mau, talvez as cervejas tenham a desnorteado, mas parecia dar lhe coragem.
Vejo a caminhar sozinha em meio tanta gente em meio tanta música em meio tanta “felicidade”...
De repente ela para, encontrou o que seus olhos aflitos buscavam há tempos: aproximadamente 1,80 m, magro, olhos e cabelos castanhos, dentes alvos, dono de um sorriso único.
Parecia não acreditar em que seus olhos lhe mostravam, acho que chegou a esfregá-los para ver se era um sonho ou realidade; se sentisse seu corpo talvez se beslicasse, mas a bebida não a permitira; decidiu acreditar em seus olhos.
A vi conversar com seus amigos e até conhecer alguns deles, me aproximei e então vi ela e ele conversarem; não me lembro bem das palavras que ouvi ambos pronunciarem:
Só me lembro dela balbuciar ao seu ouvido:
- Carpie Diem.
E o beijo, se fez... Ela parecia saber que ele não a possuía, embora quisesse crer no contrário... Ficaram estagnados entre todos por alguns minutos.
Vi ambos irem embora juntos... Num pude resistir e também me fui embora, não poderia dormir em paz se não soubesse o desfeche dessa história cotidiana.
Vi eles no estacionamento, ele abriu pra ela o carro, notará que ela parecerá estar mais bêbada que ele, não que ele também não estivesse, pois estavam.
Segui-os...
Vi ele parar o carro em frente julgo ser a casa dela, abrir a porta como um verdadeiro cavaleiro das antigas, talvez estivesse preocupado se ela vomitaria em seu carro ou preocupado como ela entraria em casa; temia levar ela pra casa dele, não saberia o que fazer... Preocupado em frente a casa dela, ligando pra alguém, ao mesmo tempo em que falava ao interfone, com o carro todo aberto buscando uma forma dela entrar em casa, era uma cena cômica de se ver... Eis que surge um vizinho que lhe entrega um molho de chave e ele enfim consegue abrir a casa, eu imagino aqui de fora que ele a levou até o seu quarto, colocou ela em sua cama e ela inebriada pela bebida o seguiu até a porta.
Ela em silêncio nem disse tchau; nem um beijo de despedida houve entre eles e ele se foi embora.
Ambos dão se as costas; para talvez nunca mais se virem; o dia se foi...
Eu sentado no carro olhando tudo de fora, mas vivendo tudo como se fosse de dentro, me deparei com o espelho retrovisor e vi minha vida refletida nele; não como vira antes, mas com olhos em alertas, vivos e ao pé do meu ouvido escuto sussurrar a voz daquela mesma moça que gozou talvez do seu último dia ao lado de sua paixão, a me dizer: Carpie Diem... E eu então entendo que preciso viver mais!!!
Num lugar muito distante de um mundo não encantado o dia foi-se e não mais voltou, senão nas linhas do sentimento esquecido por mim.
Essa não é uma história de dor ou desamor, mas sim de caminhos distintos!!! Que cada um saiba viver o seu!!!
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Só uma pergunta?... Você se lembra?

O assunto corria com um suspense antológico, não sei como pude fazer aquela pergunta desvairada.
Fui surpreendida pela resposta sem pergunta pronunciada:
- Me pergunte a pergunta que te inquieta, que eu prometo te responder com sinceridade!
Eu disse:
- *Só uma pergunta?
Ele disse:
- Só uma...
Se antes eu estava ansiosa pela nossa conversa, agora eu tinha uma chance de me aquietar, mas o contrário de me acalmar resignou um profundo e introspectivo pensamento, que pergunta fazer? Se são tantas as minhas angústias!
Enfim pronunciei:
- *O que você achou da gente ter ficado?
- Eu acho que foi um erro! Deixe me explicar por quê?
- Eu estava bêbado, não era a hora nem o momento certo para ficarmos.
- Não sou sempre assim, por isso que chamei você para ir à minha casa.
Também pensava que nosso primeiro beijo tinha sido um erro, demonstrará certo descontentamento durante a semana, mas um silêncio pairou por minha parte, ouvi meus pensamentos e analisando os fatos disse:
- *Posso passar agora na sua casa pra gente terminar esse assunto?
- Claro!
Olhei no relógio, se não me falha a memória eram 3: 20 da madrugada.
Andei como alguém sem rumo, mas que conhece muito bem o caminho... Cheguei!
Todos repousavam em seus quartos, embriagados de sonhos.
Fomos para o seu quarto, ele deitado e eu sentada na beira de sua cama começamos a dialogar; naquele dia vi além do nosso beijo não apreciado, te conheci melhor; consegui te ver além da aparência sombria e independente que teimas em mostrares ao mundo, você me dizia que procurava uma amiga namorada, chegou a citar entusiasmado seus pais, disse tanto de você que eu pouco consegui dizer sobre mim; parecias que ambos necessitam de atenção, talvez fosse a distância de casa que fazia da gente, pessoas tão carentes.
Carentes ao ponto de um beijo acontecer... Não foi como nosso primeiro beijo, nem como último deles... Mas aconteceu!
Você se lembra?
...
Pode ser um fato ilusório ou real, consigo viajar além da realidade e viver além da imaginação...
"A vida é como uma caixa de bombons... Você nunca sabe o que vai encontrar..." (Forrest Gump)
*Realmente penso de mais!
Caleidoscópica...
Eterna Menina Mulher...


domingo, 2 de setembro de 2007
2 + 2 = 4 dias...

E a mera semelhança não foi mais desprezada;
Agora tinha formas humanas;
E Eu, mais que envergonhada, apreensiva;
Fui pega pela tua reação;
Que me causou certo espanto e contentamento;
Não sei se era o efeito do álcool que agia em nossos corpos;
Só sei que naquele momento revivi novamente + 2 dias ao seu lado;
Revivi tão intensamente os mesmos beijos calientes que outrem senti, que pensamentos imaginários, viraram realidade e as sensações duplicaram-se ao toque dos lábios;
E o tempo então retrocedeu...
Mesmo com a contração do tempo, não pude, não posso e não consigo, dizer sim;
Sempre o Não interpola minhas palavras;
Motivos obviamente os tenho, mas ainda permanece o Não querer “descansar” neste momento;
Não sou como as outras fio, já notaste?
Não me apaixono fácil, não sou fácil de lidar, não espero muito do amanhã;
Vivo o presente, mas nunca me desligo do passado e sobre o futuro só vejo interrogações.
Faço minha, essa frase:
“I know not what tomorrow will bring”(Fernando Pessoa – última frase escrita antes de falecer)
Cismar não tem fim...

A muitas formas de definir um sentimento, mas talvez senti-lo se limite a palavra coração, muitos dirão que esse orgão serve simplesmente pra bater em nossa caixa torácica dizendo que ainda podemos nos considerar vivos; mas eu em suma, afirmo que muitas vezes estar vivo é estar morto.
Amar nos traz tamanha dor que nem sempre sentir o coração pulsar é sinal de vivacidade, falo isso pelas poucas, mais incessantes vezes que amei.
Costumo acreditar que o amor é ilusório, pois nos somos os principais criadores desta obra frankstaniana, que mais parece cisma que amor; não que não exista o amor, mas se o existe, eu o desconheço em partes ou não sei classificá-lo devidamente na escala dos sentimentos.
Sei poucas coisas sobre o amor, sei só o que vivi, experiências alheias serviram como base, mas é algo tão pessoal e intransmissível que relatos sobre o amor não passam de contos contados pra eu adormecer em minha introspectiva realidade.
Só sei que...
“Eu amo...
Eu amei...
E Eu amarei!!!”
A verdade é única, amar não tem fim, ou melhor, cismar não tem fim; hoje eu cismo com você, mas até quando cismarei assim? O tempo é impreciso e relativamente rápido; quando mirar meus olhos em outra direção, não o verei como antes o via, talvez retire enfim os tampões que cobrem meus olhos e assim eu possa brincar de cismar com quem me der vontade e por entre meus anos eu possa ver escoar só os bons momentos.
É a vida é assim, um eterno jogo... Que vença o melhor!!!
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Constante Oscilações...

Uma cena me chamou atenção enquanto voltava de uma de minhas aulas, pensativa, filosofando algumas questões inacabadas de álgebra e existenciais; chamou tanto minha atenção que rendeu a mim essa postagem que vós escrevo agora.
A cena que me deparei, era algo animalesco, mas como disse animalizo as pessoas rsrs... Um cachorro andava comigo ao mesmo passo que eu andava na rua, parecia cronometrar os instantes das minhas pisadas; nada fiz além de observá-lo e analisá-lo, ao passo que andávamos, passamos em frente de uma casa desconhecida, sombria, de grades entre abertas; por entre as grades surgiu um outro cachorro mais feroz e assustador do que o comigo caminhava, sua fúria creio eu, foi em ver que o outro animal possuía o que ele mais deseja ter naquele momento: a liberdade.
Não que o outro cachorro não fosse feliz, pois gozava de alguns cuidados domésticos, mas não o era feliz por inteiro, invejava os demais que ao contrário dele não tinha uma família, mas tinha a liberdade de ir e vir quando lhe bem entendesse.
Às vezes me sinto ambos os cachorros, só que em constante oscilação, ora quero ser livre pra ir e vir, ora quero descansar entre as grades de um lar.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Mudanças...

sábado, 18 de agosto de 2007

"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo pra poder aproveitar a aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade. Você vai pro colégio, tem várias(os) namoradas(os), vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho no colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando... e termina tudo com um ótimo orgasmo. Não seria perfeito?"
.:(Charlie Chaplin):.
...Explêndida concepção do final da vida... Quem sabe um dia a gente não evolui e morre assim simplesmente!!!
Onde estavamos???

domingo, 12 de agosto de 2007
EU TE AMO...

Não há palavras neste vasto mundo que demonstre o quanto te amo, o quanto te admiro, o quanto você me enaltece, você é meu herói de carne e osso; com você sei que posso contar todos os dias da minha vida, você sempre esta comigo aonde quer que eu vá, em qualquer das minhas escolhas, no meu coração, nos meus sonhos ,na minha e nossa vida... EU + VOCÊ = uma única pessoa. Ocupamos corpos diferentes, mas fazemos uso de um só coração... Com você aprendi a só somar cada dia e nunca subtrair, mais e mais preciso de você pra dividi-los comigo... Se sou o que sou, devo isso a você...
TE AMO...
"Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida...♥ "
(Eu Sei Que Vou Te Amar-Vinicius de Moraes)
Feliz dias dos pais a todos os pais... É puro comércio, eu sei; mas é um belo dia pra refletir sobre esses homens irreais, a quem devemos parte da nossa existência...
Pensem nisso:
Sem eles, não existiriamos...
PAPITO... AMO VOCÊ DO TAMANHO DO CÉU!!! SARDADES!!!
sábado, 11 de agosto de 2007
2 dias...

Eu queria voltar no tempo,
e não ter deixado aqueles beijos calientes esfriarem,
queria ser capaz de te dizer, porque te disse não em vez de te dizer sim,
queria poder te beijar novamente,
queria desfrutar daquele momento agora com você,
mas não o posso,
você mudou e eu mudei,
você me negligência e eu me faço indiferente,
você beijou outras e eu outros (nenhum era "amigo" seu),
você pode não ter se importado, afinal foram apenas 2 dias que estão custando a normalidade de antes, não que fossemos amigos fio, mas bons conhecidos pensava eu sermos...
Qualquer semelhança aos acontecidos da minha poesia ao dia-a-dia pode ser mera coincidência...ou Nãoooo!!!!
Decifra-me se for capaz...rsrs
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
...Quem dira no meu coração!!!

A tempos não escrevo, tenho me resignado a escrever no velho e bom diário dos tempos de adolecência; ainda me sinto uma menina de 15 anos acreditando na pureza do amor, embora negue e isso faço muito bem, sou mais sensível e sentimental do que aparento ser, me mostro forte e independente, mas o que realmente desejo é amar e ser amada.
Mas o que era para ser cômico se não fosse trágico é que toda vez que sinto que estou me apaixonando eu me desapaixono mais rápido ainda e quando acho que desapaixonei eu apaixono denovo...(risos)
Claro que esse apaixonamento e desapaixonamento varia de homem para homem, já achei estar apaixonada por 2 anos, 6 meses, 3 semanas, 1 dia, 30 minutos e 1 segundo, mas me desapaixonei num piscar de olhos...
Quais foram os critérios usados por mim para um apaixonamento e desapaixonamento???
UHMMM...Nem eu sei... Não compreendo o que se passa na minha cabeça...quem dira no meu coração!!!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Le Penseur

O tempo como dizem é o maior remédio...
Há poucos dias percebi algo que demorei a perceber meses a fio, realmente o passado fica no passado, até então, não havia dado conta que proporções podem tomar um pensamento desses, mas depois de muito pensar e como O Pensador que é uma das mais famosas esculturas de bronze do escultor francês Auguste Rodin e Retrata um homem em meditação soberba lutando com uma poderosa força interna.
Assim como o pensador, acredito que quanto mais pensamos num assunto, mais usamos o nosso cérebro e ele como recompensa nos sede as respostas que saciam nosso maior músculo o coração.
Respostas essas que se ligam ao passado, mas não me fazem arrepende em suma do que ficou no passado, mas não faço mais questão de revivê-lo como em outro tempo gostaria; pretendo fazer mais bem uso do meu tempo e da minha vida, vivendo o presente. O passado não passa de imagens turvas, num oceano de lembranças.
Independentemente de todos nossos “problemas” La vita è bella
Recomendo Fortemente (A Vida É Bela-filme de Roberto Benigni)
Carpie Diem !!!
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Memória Egocêntrica...

Às vezes me sinto indiferente a minha vida, mas mais que indiferente a mim, sou indiferente às pessoas que me cercam, passo por entre as ruas, observo a vidas de pessoas que desconheço, muitas vezes sinto compaixão, mas não me resigno a sentir mais que isso; penso que não possuo coração; sei falar de amor, sei senti-lo, mas o que sinto e vejo é tão subjetivo, que as pessoas que passam por mim, não passam de rostos distrorcidos na multidão que nem resquícios ocuparão da minha memória egocêntrica.
domingo, 29 de julho de 2007
Meu Primeiro Beijo...

Não gosto dele, mas por intermédio de minhas amigas e da minha própria irmã aceitei beijar esse rapaz que mal conheço, sei que muitas meninas desejariam beijar ele, já que se tratava de um dos mais populares alunos da escola, não era ele quem realmente eu gostaria de beijar no meu primeiro beijo, não era apaixonada por alguém em especial, por ninguém neste momento, mas acreditava que o beijo deveria ser dado com amor , mas alienada acabei cedendo e marquei o famigerado dia em que beijaria ele, pensava comigo que seria bem melhor que continuar BV (Boca Virgem), pelo menos, não seria mais sátiras das meninas mais pra frente da sala, que se julgavam as senhoras sabe tudo.
No dia... Às horas parecem retroceder, sinto minhas mãos suadas, um frio no estômago que julgo não ser as famosas borboletas de quando estamos apaixonados, mas não tenho certeza, afinal nunca amei ninguém antes, mas não é amor mesmo, nem o conheço, será que amar é isso? Quando a gente se esquece do tempo, é aí que ele passa mais depressa. Quando olhei novamente no relógio era 19:00, estava atrasada, cheguei no lugar com os sintomas de antes quadruplicados, parecia que meu coração ia sair pela minha boca.
Finalmente... O primeiro beijo aconteceu, mas deveria ser infelizmente aconteceu... O que seria uma solução virou um problema, naquele momento percebi que não procurava ser beijada por qualquer um, mas por alguém especial, alguém que não seria influência de minhas amigas, alguém que realmente eu escolhesse...
Nossa como voa o tempo... Aos 21 anos agora, menos sonhadora que aquela garotinha que se surpreendeu ao sentir seu primeiro beijo sem amor... Se antes ela repudiava um beijo sem amor, hoje é indiferente... Ela sabe que embora deseje um mundo de conto de fadas, estes só o existem em sua imaginação e nos livros que outrora lia quando criança.
sábado, 28 de julho de 2007

as paredes do quarto.
Vê a sua nudez desprotegida
e a enamora.
Assim como você sabe o que acontece
nos bares, nas ruas,
ela sabe o que te entristece você.
Presencia seu olhar.
O momento que ninguém rouba.
Analisa o que restou.
Olha suavemente sua cama.
Você acontece e vence
O que com muitas amigas
escondeu e não disse,
que apesar de,
bêbada ou não,
besteiras ou não,
sonhos ou não,
amou ou não,
olha a lua e diz:
Será que vou conseguir ser feliz?”
.:(Jorge Emílio Moreira Castro):.
No momento, faço desta poesia minhas palavras...
sexta-feira, 27 de julho de 2007
A sombra da morte se aproxima...

Esse amigo não é um ser humano, embora tenha muito mais princípios que muitos seres humanos, trata-se do meu amigo mais leal meu cachorro Ray; foram tantos anos juntos que chego a achar que com sua partida, também vou deixar de existir; quanto de você foi dedicado a mim, sem esperar que eu lhe retribuísse na mesma altura os seus sentimentos; todos seus olhares de admiração, fazendo de mim uma super heroína sem ser digna dos méritos a mim atribuídos; me lambendo as lágrimas sempre que me via chorar pelas menores das futilidades, algumas como um amor não correspondido, um anseio pelo futuro, vestibular... Você estava sempre aqui o tempo todo, só meus olhos não viam o quanto me oferecia e em troca só me pedia que eu lhe dedicasse um pouquinho de comida, atenção e amor.
Você ainda esta vivo, mas vejo em seus olhos algo que me parece mais uma súplica para partir; sempre que ocorreu de você adoecer, a única coisa que sempre te pedia em brados era:
-- Não me deixes, preciso de você!!!
Como fui egoísta, sempre pensando em mim, mas o engraçado é que quando pensava em mim, “achavas” que estavas pensando em você, “contraditório mais real”, já li isso de alguém antes e não acredito estar sentindo o mesmo agora. Não agora!!!
“Realmente não latia: uiva-va baixinho, e os uivos iam diminuindo, tornavam-se quase imperceptíveis.” (Vidas Secas – Graciliano Ramos).
O que você me deu Ray, nem um outro cachorro poderá me dar, você me deu os mais majestosos anos de sua vida!!!
“A distancia nos permite as saudades, mas nunca o esquecimento...”.
AMO VOCÊ!!!
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Sei que Amores Imperfeitos são...

Algumas coisas não passarão de imaginação na nossa vida, a continuação de cada um dos nossos relacionamentos não acabados é uma dessas, às vezes me pergunto que caminho teria tomado minha vida se algum desses relacionamentos estivesse prosseguido, talvez na busca incessante de não deixar morrer na memória algo que na vida real, já tenha morrido pelo tempo.
O engraçado disto tudo, é que todos nossos relacionamentos, nascem sem que esperemos e nos surpreendem com algumas afinidades que só conseguimos enxergar quando estamos apaixonados, quem nunca já ouviu ou se perguntou “putz, como é que nunca nos encontramos antes?” E ai fiquei pensando, quantas vezes já ouvi na vida variações em cima desta mesma frase? “Por onde você andava todo esse tempo?”... Todos que se apaixonaram pelo menos uma vez na vida já passaram por essa fase de deslumbramento e assombro. Pena que quase sempre passa.
De repente, tudo que nos encantava torna-se motivo de escárnio e ironias corrosivas. Se antes os olhos brilhavam de paixão, agora faiscavam de rancor, sarcasmo, raiva. Acabou novamente.
Algumas semanas se cheguem com uma ressaca pós-amorosa em grande estilo. Deitada na cama, olhando o teto do quarto e ouvindo as mais diversas canções amorosas, algumas até que repudiava em outros momentos e cantando em altos brandos: “Não precisa me lembrar, não vou fugir de nada, sinto muito se num fui feito um sonho seu... Eu não quero ver você passar a noite em claro, sinto muito se num fui seu mais raro amor... Mentira seu disser que não penso mais em você, quantas páginas do amor, já mereceu, os filósofos não dizem nada, que eu num possa dizer, quantos versos sobre nos, eu já guardei, deixo a luz daquela sala acesa e me peça pra voltar... Sei que amores imperfeitos, são as flores da estação... (Amores Imperfeitos - Skank)”; logo corrobora minha postagem anterior, o amor é emburrecedor.
Mas o que me consola, é saber que basta aparecer um outro “certo alguém”, surgir algumas afinidades e a paixão como num conto de fadas aflorará; se vai durar, ai já é uma outra história; por mais que quebremos infinitas vezes a cara, jamais viveremos sem “tentar” apreciar o sabor único de amar.
Então é isso...
"A vida não é medida pelo número de vezes que nós respiramos, mas pelos momentos em que nós perdemos o fôlego... de tanto rir... de surpresa... de êxtase... de felicidade... e de amar".
terça-feira, 24 de julho de 2007
AMOR???

"Todo amor é eterno. Se não é eterno, não era amor". (Nelson Rodrigues)
"O amor nem sempre pára na rua pra nos cumprimentar. Às vezes chegamos esbaforidos num lugar e ele acabou de sair. O lugar onde se sentou ainda está quente. A marca de sua bunda, em forma de coração, ainda é visível, mas estamos atrasados. Noutras vezes chegamos cedo demais, e nos enchemos e vamos embora antes que ele apareça - se é que aparece". (Orlando Tosetto Junior)

"Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval”. (Vinícius de Moraes)
"Uma raiva tão profunda só poderia vir do amor. E sentimentos profundos, mesmo quando se manifestam como raiva, continuam sendo profundos. Eu tenho tido sorte em minha vida. Eu conheci a dor, mas também conheci muito amor. Eu pude me lembrar que, no meio do maior desespero, você encontra o amor. Eu me apego a isso. E me apego a isso mais do que tudo." (David E. Kelley)
“O amor é como a criança: deseja tudo o que vê”. (William Shakespeare)
“Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento”. (Machado de Assis)
"Você já amou? É horrível, não? Você fica tão vulnerável. O amor abre o seu peito e abre o seu coração e isso significa que qualquer um pode entrar em você e bagunçar tudo. Você ergue todas essas defesas. Constrói essa armadura inteira, durante anos, para que nada possa lhe causar mal. Aí uma pessoa idiota, igualzinha a qualquer outro idiota, entra em sua vida. Você dá a essa pessoa um pedaço seu, e ela nem pediu. Um dia, ela faz alguma coisa besta como beijar você ou sorrir, e de repente sua vida não lhe pertence mais. O amor faz reféns. Ele entra em você. Devora tudo que é seu e lhe deixa chorando na escuridão. E então uma simples frase como "talvez devêssemos ser apenas amigos" se transforma em estilhaços de vidro rasgando seu coração. Isso dói. Não só na sua imaginação ou mente. É uma dor na alma, uma dor no corpo, é uma verdadeira dor-que-entra-em-você-e-o-destroça-por-dentro. Nada deveria ser assim, principalmente o amor. Odeio o amor". (Neil Gaiman)

“Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão meio mortos”. (Bertrand Russell)
“Diz-se que amor com amor se paga, mas o certo é que amor com amor se apaga”. (Padre Antônio Vieira)
“Não confundas o amor com o delírio da posse, que acar-reta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de pro-priedade, que é o contrário do amor, esse é que faz so-frer. (...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama ver-dadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca”. (Antoine de Saint-Exupéry, in 'Cidadela')
segunda-feira, 23 de julho de 2007
PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX...

Todos nos de certa forma almejamos financeiramente, emocionalmente algo, mas, após pensar sobre o assunto cheguei à conclusão veemente que o que queremos mesmo é ser amados, nada do que planejamos ou temos faz sentido se não temos o “AMOR”...
Mas alguém saberia me dizer por que algo que todos procuram é tão difícil de achar?
Depois de uma longa e introspectiva reflexão, cheguei a uma conclusão vaga e subjetiva.
--O AMOR esta em faltas nos melhores e piores mercados, todos queremos possuir esse sentimento que não segue a moda, apenas coexiste com nossos outros sentimentos.
Todos querem viver num conto de fadas, talvez porque o incentivo venha de contos infantis, que servirão não só, pra nos humanizar, mas também para criar uma realidade imaginária, onde sustentamos nossos sonhos e fugimos do inevitável mundo real.
Mas, a algo tão contraditório e persistente neste assunto, o AMOR morre!!!
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.
Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio ensurdecedor depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho-papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, fazendo de penico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda com nomes paradoxais difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão.
Existem, por fim, os amores-fênix que ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. Mas não quero acreditar nisso.
domingo, 22 de julho de 2007
sábado, 21 de julho de 2007
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Penso!!! logo existo???

Sabe aqueles dias que você sente um aperto no peito e não sabe a causa, apenas o sente, será que sou a única a sentir? Você olha pra sua volta, olha sua vida, se analisa e vê que tem tudo, ou melhor, dizendo, quase tudo, porque se você realmente tivesse tudo, aposto que não teria esse aperto no peito, aperto que não tem nome, não tem cara, nem o dom da fala, mas que esta mais presente que as pessoas as sua volta, te consumindo, te provocando, te fazendo dizer coisas que não devem ser ditas, senão a si mesmo.
Hoje me nego a falar... Mas, a pensar isso já é outro departamento, meus pensamentos estão além da minha existência!!!
Metamorfoseando dia a dia...

Se hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator É chato chegar a um objetivo num instante
Eu quero viver essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo... ... Eu vou lhes dizer aquilo tudo que eu lhes disse antes
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...”
"Não há nada como o sonho para criar o futuro.
Utopia hoje, carne e osso amanhã."
(Victor Hugo)
terça-feira, 17 de julho de 2007
Fragmentos de meu passado...

*Lembro-me como se fosse ontem, quando pequenina já sofria de insônia e ainda a sofro, quem me conhece bem, sabe que tenho hábitos de trocar o dia pela noite, sempre fora assim minha vida inteira, meu pai com intuito de me fazer dormir a noite, suponho eu, pra ele e minha mãe “namorarem” (vuco vuco rsrs), me deu um aviãozinho vermelho de teto sempre a girar, aquele aviãozinho me levava para fora dos meus sonhos, me levava pra outro universo, nunca cansava de observar aquele pequeno aviãozinho a planar no meu teto; fechando os olhos ainda o vejo, planando em meu teto me levando além da minha imaginação a lugares nunca habitados senão por mim em meus sonhos.
*Talvez uma das lembranças que mais adore em minha vida, para alguns não passe de um fato corriqueiro, mas sempre que me transporto aquele dia ao som de Gene Kelly “Singing in the rain” e me vejo aos 3 anos tentando junto com meu tio (já falecido) dançar essa música que mexe não só com meu corpo, mas também com meu coração. Foi um dia inesquecível, dia esse, que quero guarda não só pra mim, mas dividir com todos, que como eu, sente o quão é lindo saber que viver as coisas simples das vidas não tem preço, que o importante é dar valor ao momento, pois a vida é uma interrogação, nunca saberemos realmente qual sua resposta.
Então é isso...
“Como definir algo, que só sei sentir”. (Fernando Pessoa)
segunda-feira, 16 de julho de 2007
MARIA-MACUMBÉ

-Da onde você veio não tem mais da sua espécie?
FIM
DICIONÁRIO:
MANPIGUARI. É um animal cabeludo, parecido com o homem. Os seus pelos fazem com que ele não seja morto por balas, salvo se a bala lhe atingir o umbigo. Diz à lenda que o manpinguari mata os homens, devorando, apenas, suas cabeças.
ENTÃO A MORAL DA ESTÓRIA É, SAIBAMOS QUE COR PÔR NO CABELO, DE REPENTE VOCÊ PODE ATRAI UM MANPIGUARI BEM PRA SUA CABEÇA, E PIOR AINDA FICA SEM ELA... KKKKKK
domingo, 15 de julho de 2007
Você está certo...

Espero que a mudança entre nós com o tempo seja carregada por um vento bem forte não sobrando sequer uma mágoa ou lembrança do que se foi, posso ser uma boba ingênua que idealiza um mundo perfeito, com pessoas perfeitas; mas prefiro me ver frente ao acontecido como míope do que uma pessoa com perfeita visão.
Não vou delongar mais esse assunto, estou convicta no Que e em quem acreditar!!!
Para os que se atreveram a maldizer sobre nós a ele deixo essa frase:
"O melhor profeta do mundo é o passado." (Lord Byron)
sábado, 14 de julho de 2007
Come o que, mesmo???

“Seja Vegetariano: Pelos Animais...
Sabe quantas vidas de animais poupará sendo vegetariano? Ao não comer vacas, porcos, galinhas, cabras e peixes, entre outros animais, salvará, durante toda a sua vida, milhares de vidas. Por isso é que o passo mais importante que pode dar individualmente para salvar animais é não os comer...”
Mal acabava de ler esse texto e ao fundo tão presente quanto um sussurro aos ouvidos, ouvi minha mãe me gritar vem comer carne menina, ta passadinha do jeito que você gosta, por um momento segurei na cadeira e pensei nos animais, esse momento nem havia acabado e eu já saíra dizendo a mim e a quem quizesse ouvir que se foda, uma vez carnívoro, nunca vegetariano...
Não posso deixar de mencionar também que “comer vacas” = duplo sentido e que se os homens comem vaca e eu como mulher como a vaca, então sou eu uma lésbica...Eeeeh... NAUM!!! Sou a exceção!!! (risos)
Moderar minha escrita é ocultar meus pensamentos...

quarta-feira, 11 de julho de 2007
Um Dia...

Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém mas não damos valor a isso...Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais... Enfim...um dia descobrimos que apesar de viver quase 100 anos, esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para dizer tudo o que tem de ser dito...O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras...Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação!!!
terça-feira, 10 de julho de 2007
Mulheres do topo da Árvore...

segunda-feira, 9 de julho de 2007
Idade Certa...

domingo, 8 de julho de 2007
Quisera eu que todos nós voltássemos a ser crianças...

(O pequeno príncipe)
...Quisera eu que todos nós voltássemos a ser crianças; o mundo seria o paraíso e as pessoas seriam anjos. A paz seria realidade sempre presente e a felicidade seria plena!!!